Esta técnica pode ser benéfica para quem tem o hábito de roer unhas, arrancar a pele e comportamentos similares. Embora essas ações muitas vezes sejam erroneamente consideradas de menor importância, em casos extremos, podem ter consequências graves.
Comportamentos repetitivos como roer unhas, arrancar a pele, puxar o cabelo e morder lábios e bochechas são focados no corpo e podem causar angústia significativa, assim é importante você aprender como parar de roer as unhas Algumas técnicas de auto ajuda oferecem esperanças de alívio para esses hábitos, que podem resultar em danos visuais na pele, como manchas calvas, cicatrizes, feridas e lesões, afetando também a saúde mental.
Embora muitas pessoas possam ter esses hábitos de forma leve, para um grupo menor, mas ainda significativo, esses comportamentos podem causar danos físicos e impactar a saúde mental. O comportamento excessivo muitas vezes leva a problemas coexistentes, especialmente devido à vergonha associada.
Comportamentos que impedem de como parar de roer as unhas.
É essencial compreender que esses comportamentos, embora muitas vezes mal interpretados, podem ter consequências sérias, inclusive fatais em casos extremos, como associados à sépsis ou problemas de estômago com complicações fatais. A terapia cognitivo-comportamental, guiada por um terapeuta, é considerada o tratamento padrão, mas uma técnica de autoajuda suave pode ser benéfica quando o acesso a um terapeuta não é imediato.
Muitas vezes envolvidos em vergonha, esses comportamentos não devem ser vistos como automutilação, mas sim como uma forma de acalmar o sistema nervoso, especialmente em momentos de estresse. A substituição de hábitos pode ser uma estratégia eficaz, envolvendo toques suaves na pele, como circular os dedos, bater suavemente ou acariciar os antebraços.
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Então quando vier a vontade de ruer as unhas
Praticar o auto-conhecimento - ruer as unhas é uma ação disfuncional, logo, algum pensamento automático (gatilho) dispara esta ação. Nada como ficar atento ao sentir vontade de ruer as unhas, dos pensamentos agregados a ação. Somente se conhecendo saberemos como evitar pensamentos ou comportamentos disfuncionais.
Usar esmaltes inibidores - É um processo químico que atua com um gosto amargo, fazendo com que você, aos poucos, vá evitando de colocar a mão na boca.
Utilizar a planta babosa - Uma outra dica interessante é utilizar a babosa como se fosse um esmalte inibidor, porém, mais saudável. Isto porque ao passar babosa sob as unhas, esta deixa um gosto amargo por no mínimo uns dois ou tres dias. Não esqueça de preparar a babosa, isto é, ao tirá-la da planta pendurar por 12 horas para que a aloina (líquido que pode ser tóxico) escorra totalmente da planta.
Substituição do hábito - a ação de substituição oferece alívio sem ser disfuncional, proporcionando uma abordagem discreta e calmante. Quando vier a vontade coloque o polegar na palma ou nas costas de sua mão e faça movimentos circulares bem devagar. Desta forma você ao longo do tempo conseguirá substituir uma ação problemática por uma ação calmante e discreta.
Perguntas frequentes:
O que fazer para parar de roer unhas definitivamente?
Mantenha as unhas curtas. É um jeito de evitar que elas se enrosquem por aí e façam com que você sinta aquela vontade de arrancar o pedacinho que lascou.
Use esmalte amargo. ...
Faça as unhas semanalmente. ...
Tente unhas postiças. ...
Identifique o problema.
Porque eu não consigo parar de roer as unhas?
O ato de roer as unhas geralmente é associado a situações de estresse, ansiedade ou nervosismo. Nesse cenário, roer as unhas é uma forma de “aliviar” essa carga. Então, para abandonar esse hábito, é fundamental entender o que desencadeia o comportamento, avaliando, inclusive, se é passível de intervenção especializada.
O que causa o hábito de roer unhas?
O ato de roer as unhas geralmente é associado a situações de estresse, ansiedade ou nervosismo. Nesse cenário, roer as unhas é uma forma de “aliviar” essa carga.
Um terapeuta pode ajudar uma pessoa a parar de roer as unhas usando várias abordagens da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), como identificar gatilhos e registrar comportamentos, reestruturar pensamentos irracionais, ensinar técnicas de relaxamento e mindfulness, implementar respostas alternativas e exposição com prevenção de resposta, utilizar reforço positivo e contratos comportamentais, envolver a família e recomendar grupos de apoio. Além disso, técnicas da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) podem ser úteis, assim como a consulta psiquiátrica para medicação, se necessário. Essas estratégias ajudam o paciente a desenvolver habilidades para controlar o comportamento e lidar com os gatilhos subjacentes de maneira eficaz.
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